
Ha ate’ um canyon so para mim e um salto de 2 metros que penso nao conseguir fazer. E um passo por debaixo de uma rocha prestes a cair, uma tonelada de medo e risco. Mas o caminho segue como numa pista de bobsleigh desenhada na rocha de paredes com 100metros. Caminha-se por um tunel ou por um canyon ou por um ribeiro e ja seria suficiente, quando, no virar da esquina uma igreja cravada na rocha, e depois, mais adiante, outra e outra e depois um templo romano e sem sentir ouvem-se os cavalos a relinchar na rocha e camelos (e) beduinos. Por todo lado a fusao perfeita entre paisagem monumento. Uma clara maravilha de caravanas de comercio. No fim do topo a tenda vende cha beduino e ali mesmo tocam oud e cantam e a paisagem ouve-se, vento na rocha. Altitude sonora.

Na descida vem o Michel, a Veronica e o Joao. Dois irmaos canadianos, ela ensina ingles na Tailandia, ele tem um cargo de gestao em Israel, 25 anos. O Joao Pereira vem do Brasil e e’ diplomata, especialista em protocolo. Prepara em viagem a viagem do presidente Lula a’ Jordania. E’ muito simpatico e fala o melhor ingles que ja vi falar para alguem que nunca viveu fora do Brasil. Ha noite houve Indiana Jones no hostel. Foi aqui que Indiana encontrou o Santo Graal.

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